Volta Aérea a Moçambique

A VAM07 realizou-se entre 28 de Fev e 15 de Março de 2007. Este blog tem a intenção de mostrar um pouco do que foi feito nesta verdadeira aventura. Moçambique é um país maravilhoso que constantemente nos surpreendeu e sempre pela positiva. Pensamos que vale a pena conhecer as desconhecidas maravilhas que encerra. Em África talvez seja o país mais completo e da mais extraordinária beleza, onde se tem um pouco de tudo aquilo que se imagina.

sábado, 23 de junho de 2007

10 Mar 07 Matemo - Pemba - Quirimbas- Nacala - Lumbo

ZS-FAI (Pedro Gaivão+ + )
ZS-FIJ (Eduardo Maya+Pedro Venâncio+ )
ZS-FIF (Carlos Fernandes+Dário+Paulo Marques)
ZS-OHK (Lourenço+ )

Após o pequeno almoçopequeno-almoço, ainda deu para um mergulho, e foi preparar as bagagens, fazer check-out e apanhar o avião LET 410 com destino a Pemba.
De tão bem impressionados com a estadia e com o serviço no Matemo, decidimos para brindar os funcionários do lodge com uma passagem baixa nos nossos aviões sobre o mesmo. Para isso, descolamos de Pemba e fizemos o voo em sentido inverso ao que era o nosso percurso previsto. Foi mais uma hora de voo mas eles mereceiam. Para nós foi “mais um luxo” fazer aquele voo em formação. Lindo!!!
Concluída a visita “de cortesia” prosseguimos para o nosso destino que era o Lumbo.
Regressamos pelo caminho inverso, sobrevoámos o Ibo, e passámos novamente por Pemba, seguiu-se Nacala, e prosseguimos ao longo da costa até ao destino.
A partir de Pemba as vistas mudaram radicalmente, e voar ao longo das paisagens daquela costa não há palavras que descrevam. Um infindável número de praias e dunas de uma areia branca com um mar completamente transparente sem se ver uma estrada ou uma casa, ou seja, completamente virgem. Ao longo dessas mesmas praias muito esporadicamente se via um grupo de 4 ou 6 pescadores puxando redes de arrasto na praia e faziam parte de comunidades locais.
Sobrevoando Nacala, lá se viram 3 aviões Mig estacionados na placa da base que já não voam e para um dos nossos aviadores mais “atrevido” que fez uma passagem mais baixa conseguiu ver mais alguns aviões Mig no interior dos hangares. Estes aviões fizeram parte integrante da frota da Força Aérea de Moçambique mas estão completamente inutilizados para voar.
Continuamos ao longo da costa desfrutando aquelas imagens do “paraíso na terra” até que chegamos ao Lumbo. À chegada sobrevoamos a ilha de Moçambique e dirigimo-nos para o aeródromo. Aterrados no Lumbo não se pôde deixar de apreciar a simplicidade e a beleza do edifício do aeródromo com um traço arquitectónico muito bonito.
Como de costume, estavam à nossa chegada muitas crianças e alguns populares, entre os quais um responsável pelo património da Ilha de Moçambique que tendo tido conhecimento que íamos para a ilha logo se prontificou a arranjar-nos boleia numa viatura oficial dos serviços. Saímos do aeródromo com as crianças correndo atrás da carrinha, e lá fomos atéf que se chegou à portagem da ponte que dá acesso à ilha. Aguardou-se alguns instantes e chegou a nossa vez de passar. A dita ponte só tem largura para um automóvel. Fomos directos ao hotel onde fizemos o check-in e se almoçou/jantou de imediato ao fim da tarde.
Após a refeição, fomos passear calmamente pelas ruelas da ilha ver os monumentos e quando passávamos pela igreja local decorria uma missa a que alguns dos elementos do nosso grupo foram assistir.
Após a missa e sempre rodeados por locais, lá fomos andando e falando com eles sobre os mais diversos aspectos da vida na Fomos depois descansar para prosseguirmos no dia seguinte para a Beira via Quelimane.

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